quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Dia Mundial do Terapeuta Ocupacional

Recado do nosso velho amigo, o Menino Maluquinho. Quer saber mais? O link dele está lá embaixo, à esquerda do blog:



"Um dia desses, não pude ir na casa da minha avó brincar, pois ela tinha que fazer terapia para se recuperar de um pequeno acidente. Sabe como é, ela entrou na minha frente e eu, sem querer, atropelei a vovó com a minha bicicleta. Juro que foi sem querer. A bicicleta estava sem freio. Nunca ande de bicicleta sem freio. É um perigo, viu?

Mas, voltando à terapia da minha avó, descobri que hoje é o Dia Mundial do Terapeuta Ocupacional. Esse profissional tenta diminuir o tempo de recuperação das pessoas que sofreram acidentes ou estão internadas em hospitais. Pra conseguir isso, ele pede que os pacientes façam alguns tipos de exercícios físicos ou realizem trabalhos manuais que possam ajudar a desenvolver a coordenação motora e relaxar a mente. Então, viva os terapeutas! Que eles continuem cuidando bem da minha vovozinha."

Separação

Domingo foi o dia do Batizado de Matheo, como vocês sabem. Tudo o que aconteceu naquele dia ficará marcado na memória da mamãe Kátia, com certeza. Mas também foi um dos piores dias para ela desde que tchutchuco chegou. Por quê? Porque foi a primeira vez que eles se separaram de verdade.



Depois do almoço de comemoração e de uma esticadinha na casa da Vovó Laura e do Vovô Sol, foi hora de encarar a realidade. Kátia juntou seus pertences e foi rumo ao Rio de Janeiro, na companhia do Tio Rick. Ela tinha de trabalhar. Foi no domingo à tarde e voltou na terça para Guará.

Perguntei a ela qual foi a sensação do afastamento. “Foi muito ruim”, resumiu. Ela disse que sempre que pôde ficou olhando para uma camiseta que ganhou da vovó e que tem a foto dele no dia de Natal.

A volta foi uma alegria. Disse que ficou brincando com Baby no berço, jogando uma bolinha colorida. “Ele gargalhava”, contou feliz. Deve ser duro este primeiro momento. Por isso dizem que temos de criar os filhos para o mundo, e não para nós mesmos. Força!

Brujas

Não crismei, não casei.
Resumindo, não sou dada a tradições religiosas.
Por que então aceitar ser madrinha de Matheo?
Primeiro porque ele é o serzinho mais incrível da face da Terra.
Depois, porque é sangue do meu sangue.
E terceiro porque, por mais que a gente não faça as coisas para a gente mesmo, devemos respeitar as crianças.
Afinal, "yo no creo en las brujas pero que las hay las hay!"