terça-feira, 20 de abril de 2010
Anagrama
Só mais uma coisa de Alice.
Juro que mudo de assunto depois.
Alice é anagrama de Célia.
Não é lindo isso?
kkkkkkk
(PS - Só não entendo essa mania que heroínas infantis têm de serem tão amigas de animais nojentos como ratos)
Alicemania*
O filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, só estreia no dia 21 mas, desde o ano passado, a tresloucada viagem da menina loira que cai em um buraco sem fim, quando corre numa campina inglesa atrás de um coelho branco de casaca e relógio de bolso, vem inspirando lançamento de livros, além de montagem de peças e exposições. Todos aproveitando o foco na fábula cinematográfica. É a "alicemania".
Alice no País das Maravilhas foi escrita em 1862 por Lewis Carroll (pseudônimo do diácono Charles Lutwidge Dodgson), um homem cujo temperamento introspectivo, a timidez excessiva e a gagueira o afastavam dos adultos e das mulheres. Ele nunca se casou e, claramente, preferia a companhia das crianças, especialmente a das meninas.
Uma delas, Alice, inspirou sua obra-prima - transportada para um mundo imaginário, ela encontra o Chapeleiro Maluco, a Rainha, o Gato Que Ri, a Lagarta Que Fuma Narguilé. Mais que o contato com esses personagens, a história conta um rito de passagem, de uma menina se transformando em mulher. E, por trás do habilidoso jogo de palavras, Carroll contextualiza o período vitoriano da época, marcado por um conturbado sistema de poder.
* Trechos de Alicemania, escrito por Ubiratan Brasil - O Estado de S.Paulo. Se tiver interesse no artigo completo, siga este endereço:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100411/not_imp536660,0.php
Alice no País das Maravilhas foi escrita em 1862 por Lewis Carroll (pseudônimo do diácono Charles Lutwidge Dodgson), um homem cujo temperamento introspectivo, a timidez excessiva e a gagueira o afastavam dos adultos e das mulheres. Ele nunca se casou e, claramente, preferia a companhia das crianças, especialmente a das meninas.
Uma delas, Alice, inspirou sua obra-prima - transportada para um mundo imaginário, ela encontra o Chapeleiro Maluco, a Rainha, o Gato Que Ri, a Lagarta Que Fuma Narguilé. Mais que o contato com esses personagens, a história conta um rito de passagem, de uma menina se transformando em mulher. E, por trás do habilidoso jogo de palavras, Carroll contextualiza o período vitoriano da época, marcado por um conturbado sistema de poder.
* Trechos de Alicemania, escrito por Ubiratan Brasil - O Estado de S.Paulo. Se tiver interesse no artigo completo, siga este endereço:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100411/not_imp536660,0.php
Alice
Alice estréia amanhã no Brasil.
Estou louca para ver a sessão em 3D, depois que assistimos a Avatar.
A história da menina no País das Maravilhas me fez lembrar outros clássicos do cinema infantil, mas que também levam muitos adultos à emoção.
Entre os desenhos dos mais antigos que me recordo agora estão Branca de Neve, Bambi, Cinderela, Mágico de Oz.
Também foram sucesso os longas Superman e E.T.
Dos brasileiros, valem todos os dos Trapalhões – pra mim, em especial os Saltimbancos
Entre os desenhos mais recentes, temos Nemo, Carros, Os Incríveis, Shreck, Noiva Cadáver...
Não são uma delícia?
Se lembrar de algum mais, comente aí.
Estou louca para ver a sessão em 3D, depois que assistimos a Avatar.
A história da menina no País das Maravilhas me fez lembrar outros clássicos do cinema infantil, mas que também levam muitos adultos à emoção.
Entre os desenhos dos mais antigos que me recordo agora estão Branca de Neve, Bambi, Cinderela, Mágico de Oz.
Também foram sucesso os longas Superman e E.T.
Dos brasileiros, valem todos os dos Trapalhões – pra mim, em especial os Saltimbancos
Entre os desenhos mais recentes, temos Nemo, Carros, Os Incríveis, Shreck, Noiva Cadáver...
Não são uma delícia?
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