terça-feira, 8 de junho de 2010

Garrancho no cartório

Praticamente escolhido o nome do Sr. Miniatura (Matheo), atenção na hora do registro, papais.

Leiam só o que aconteceu com o jornalista a escritor Millôr Fernandes.

O trecho abaixo foi retirado da página: http://www.arpenbrasil.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2273&Itemid=83)

***Millôr Fernandes é o exemplo de que, muitas vezes, os próprios cartórios são responsáveis por criar nomes diferentes. O escritor, segundo o desejo dos pais, deveria se chamar Milton.


“Mas, estranhamente, fui descobrir depois que meu nome era Millôr, pois o tabelião não chegou a cortar o T. Ele simplesmente, colocou um traço em cima do O, que mais parece um acento circunflexo”.

A descoberta do erro só ocorreu aos 6 anos, quando o escritor leu pela primeira vez sua certidão de nascimento.

“Naquela época, as certidões eram feitas à mão. Meus pais nem perceberam o erro, pois a letra do tabelião era horrível. Um verdadeiro garrancho”, conta Millôr, aos 86 anos.***