Telefone.
Liguei pra Guará ontem. Papai Flávio foi logo contando que Matheo estava em pé no carrinho. “Tá fazendo arte.” Passou o telefone pra Mamãe Kátia. Ela já diz que “deu pra sentir um cheiro agora” e que o menino precisará ser trocado. Contou que a vovó Laura ficou ensinando nosso Baby a atender ao telefone. “Agora, por conta disso, põe tudo o que vê pela frente na orelha.” Conversa vai, conversa vem, mais um informe: Matheo está deitado na Coisinha. Papo vai, papo vem, outro: “Opa, caiu de lado”. E assim foi nosso diálogo.
Olodum.
O pitchuco ganhou um bumbo. Quem aguenta? O legal é que o avô dá e vai embora. Quem fica por perto é que ouve todo o concerto. Falando em concerto, o tal do instrumento já vai precisar de conserto. Matheo já tá tratando de esmigalhá-lo todo. Presente de grego é assim... hehehehehe
Sofá.
O meninão agora aprendeu a descer do sofá sozinho e não quer outra vida. Também é no sofá que anda fazendo suas refeições. Não quer saber de almoçar na cadeirinha apropriada. “Não quer ficar preso”, explica mamãe.
Birra.
Matheo anda birrento. Segundo os papais, quando foram ao pediatra, receberam uma cópia com o que geralmente ocorre com a criança nessa fase da vida. E leram lá: a partir de um ano começa a fase da birra. “E quando é que para?”, questiona mamãe. Quando não querem que ele vá para a cozinha, fecham a porta do apê. E o que acontece? Baby se joga no chão e... mais birra!
Arte.
A conversa continua. E é interrompida: “Matheo, não!”, proíbe mamãe. É que ele colocou um pregador de roupas no olho, ela explica. Mas a arte não para por aí. O guri anda abrindo todas as gavetas da casa, puxa as roupas lá de dentro e deixa tudo pra fora. Uma bagunça.
Irmãozinho.
Falando em roupa, Kátia conta que compraram uma máquina de lavar roupas nova, a outra quebrou. Essa agora tem 11 quilos. Em princípio, mamãe achou um exagero. Mas papai interferiu logo: “Vai que vem o segundo?” Será? Mamãe responde que é muito bonitinho, mas que também dá muito trabalho e que, para agora, não.
Escola.
A conversa é interrompida mais algumas vezes: “ele tá dançando”. Mas daí mamãe diz que conversou com o papai, na sexta-feira, sobre a possibilidade de colocá-lo numa escolinha. Seria meio período, tipo das 8 às 12 horas. “É para socializar com outras crianças.” Matheo vê outros pequenos nos shoppings e parques e fica todo animado, dá tchauzinho e tudo. É que as referências dele em casa hoje são os pais e a cachorra. “Daqui a pouco ele só anda de quatro e morde os outros, que nem a Coisinha”, brincou papai. Eles não sabem se vai adiantar muito, pois no mesmo papel dado pela pediatra há a indicação de que nessa faixa etária o bebê ainda brinca muito sozinho, mesmo que haja outras crianças por perto.
Risonho.
Mamãe conta que Matheo, quando está com um brinquedo divertido na mão até se esquece que está andando. Daí cai mesmo. “Ah, agora ele tá pra lá e pra cá com o livrinho de música, dançando.” Pede a aprovação da mãe, que responde: “aaeeee, muito bem”. Matheo ri de volta. “Ele é assim, bem humorado o dia inteiro.”
Quanta novidade,né.....eu conheço quase todas...kkkk.LF
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